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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Nadar abre mais o apetite do que correr ou andar de bicicleta.

Se pensa que nadar ajuda a emagrecer, engana-se. 
Segundo um grupo de investigadores, a natação pode abrir mais o apetite do que outros desportos realizados no solo, como a corrida.
Os benefícios da natação na saúde são semelhantes aos gerados por actividades aeróbicas terrestres como a corrida, a caminhada e o ciclismo. 
A afirmação é de Hirofumi Tanaka, director doLaboratório de Pesquisa do Envelhecimento Cardiovascular da Universidade de Texas, em Austin.
Para o investigador, a natação à semelhança de outros desportos é um “exercício aeróbico rítmico que pode ser realizado sem interrupção para melhorar a saúde cardiovascular e muscular”.
Segundo estudos realizados por Tanaka e outros investigadores, a natação “é muito eficaz na redução da pressão arterial e na melhoria da função vascular”, escreve o San Francisco Chronicle.
A natação não só ajuda a aumentar a resistência cardiovascular e cardiorespiratória, como também reforça a circulação de oxigénio por todo o corpo, ao mesmo tempo que fortalece braços, pernas, costas, ombros e trabalha os músculos abdominais e dorsais.
Outra das vantagens da natação, aponta Tanaka, é que, por ser praticada dentro de água, oferece flutuação e arrefecimento, o que leva a que “ a incidência de lesões ortopédicas e a taxa de doenças relacionadas com o calor sejam reduzidas”.
No entanto, a natação também possui uma desvantagem considerável: “abre mais o apetite do que os exercícios realizados no solo, como a corrida”, disse Tanaka, referindo-se à dificuldade em perder ou manter o peso corporal.
De acordo com um estudo realizado em 2005 sobre o hábito de praticar desporto e  a sua influência no peso corporal, que envolveu mais de 15 participantes de 53 a 57 anos, as pessoas que caminharam rapidamente, correram ou andaram de bicicleta não ganharam muito peso ao longo de uma década. Já as pessoas que nadaram estavam predispostas a engordar.
Apesar desta constatação, “é importante ressalvar que a natação é, sem dúvida, uma actividade benéfica devido a outros factores, especialmente para a saúde cardiovascular”, frisou Tanaka.

Ana M

segunda-feira, 25 de maio de 2015

GO PRO.

GoPro anuncia aparelho de transmissão ao vivo de imagens.

Quem acompanhou o X-Games de inverno 2015, teve a oportunidade de ver alguns atletas utilizando esse aparelho em algumas provas. O HEROCast é um aparelho feito para transmitir via rádio as imagens em HD diretamente da câmara.
Hero_Cast
As imagens são mandadas em tempo real com resoluções de 1080/60fps e 720/60fps com formato H.264 bom baixíssima latência (atraso de transmissão).
O HEROCast funciona somente com a Hero4 Black e custa 7.500 dólares. Vale dizer que não é um equipamento para pessoas que gostam de filmar o pedal no final de semana e sim para transmissão de grandes eventos.
De acordo com o fabricante, ele tem bateria para transmitir imagens durante 40 minutos sem parar.

MM

Liberdade em duas rodas.

Mesmo contra - indicada por alguns médicos, a bicicleta ajudou a independência feminina.O costume de andar de bicicleta influenciou o vestuário feminino e ajudou as mulheres a se livrarem do espartilho. Ilustração do semanário O Rio Nu em 1903.
“Ela tem feito mais para emancipar as mulheres do que qualquer outra coisa no mundo”. Esta frase da líder feminista americana Susan Anthony (1820-1906) parece referir-se à pílula anticoncepcional ou a alguma outra coisa que possa ser facilmente identificada com a emancipação feminina. Mas ela trata da bicicleta. Na virada do século XX, esse veículo sobre duas rodas teve um papel mais importante do que se costuma crer na luta pelos direitos das mulheres, dando a elas autonomia para irem sozinhas de um lugar a outro e ajudando a enterrar as antigas roupas que limitavam seus movimentos.

Quando as primeiras mulheres começaram a pedalar, nem todos aprovaram o novo hábito. Alguns médicos achavam que essa atividade lhes faria mal. Para o médico francês Phillipe Tissié (1852-1935), poderia causar até abortos ou esterilidade feminina. Felizmente, houve na medicina quem pensasse diferente, como o também francês Ludovic O’Followell, que atestava: o ciclismo contribuía para a saúde e não era perigoso para a maternidade.

 Havia até médicos que julgavam a bicicleta indecente, porque daria prazer à mulher na fricção do selim em suas partes íntimas. O’Followell rebateu mais esse argumento. Ele disse que algumas jovens poderiam realmente sentir prazer ao pedalar, mas não se tratava de um problema do artefato, e sim daquelas “pouco honestas”, que faziam mau uso também de outros aparelhos. Ele achava que algumas poderiam sentir a mesma excitação no banco de um carro.

“Se, por azar, um passeio de bicicleta revela à ciclista uma nova satisfação genital, não é necessário concluir que a bicicleta cria depravadas. De resto, em investigação conduzida por nós com o propósito deste trabalho, foram negativas todas as respostas à pergunta: sentem algum prazer de ordem íntima quando pedalam? Não é necessário, portanto, acusar a bicicleta, mas sim a ciclista”, diz O’Followell no seu trabalho.

Ignorando os alertas médicos contra o ciclismo, francesas e americanas foram as primeiras a interessarem-se pela atividade, ainda no final do século XIX. As bicicletas da época já tinham um formato mais parecido com a atual e não lembravam tanto seus antecessores, os velocípedes, criados em 1863 pelos irmãos franceses Pierre (1813-1883) e Ernest Michaux (1841-?).

As feministas logo aderiram à novidade. “A mulher está a pedalar em direção ao sufrágio”, disse a americana Elizabeth Staton (1815-1902), citando outro direito ainda por conquistar na época. A bicicleta é “igualitária e niveladora” e ajuda a “libertar o nosso sexo”, afirmou a presidente da Liga Francesa de Direitos da Mulher, Maria Pognon (1844-1925). Entre os americanos, o ciclismo ficou ligado à figura da New Woman, que contestava os tradicionais papéis femininos envolvendo-se com movimentos reivindicatórios, principalmente pelo direito de voto.

Algumas pioneiras tentaram fazer carreira no ciclismo desportivo, mas essas iniciativas foram reprimidas e a organização de competições femininas foi proibida. Relacionando força, agilidade e velocidade, esse esporte deveria ser privilégio masculino. Para se manterem ativas e continuarem reivindicando a participação em campeonatos, as mulheres se envolveram, então, em desafios de distância e velocidade.

Em 1894, por exemplo, a americana Annie Kopchovsky (1870–1947) decidiu aceitar o desafio, lançado por dois clubes masculinos de Boston, de dar a volta ao mundo em cima de uma bicicleta. Adotou o sobrenome de Londonderry, em função de uma marca de água mineral que a patrocinava, e escandalizou a sociedade da época ao abandonar o tradicional papel de esposa e mãe para provar que podia fazer o mesmo que um homem. Ao voltar aos Estados Unidos um ano e três meses depois, foi saudada enfaticamente por The New York Times como a responsável pela mais incrível viagem realizada por uma mulher.
  
  As mulheres só se costumavam envolver mesmo como espetadoras. Eram exaltadas por “embelezarem” o espetáculo ou convocadas para “enfeitar” os velódromos em dias de provas especiais, como já faziam nas provas de turfe e remo.
Mas no dia a dia era diferente. Nos momentos de lazer, americanas e europeias já davam os seus passeios com mais frequência. Elas valiam-se das bicicletas para se locomover melhor, aumentar sua presença no espaço público, ir contra as normas sociais ou simplesmente se divertir.

 Afinal, o preço da bicicleta era bastante alto no país, o que restringia a sua aquisição aos mais ricos. Era clara a diferença entre os que podiam comprá-la e os que somente pedi-la emprestada.

A edição da revista paulistana A Bicycleta: Semanario Cyclistico Illustrado de 12 de junho de 1896 dá uma mostra do que se esperava de uma ciclista mulher – nunca deveria ferir as condições de fragilidade, elegância e delicadeza que lhe eram atribuídas – e de um homem:

A ciclista romântica:
– Ah! Como deve ser delicioso deixar-se uma pessoa ir deslizando na sua bicicleta, contemplando as miríades de estrelas ao luar.
O veloceman prático:
– É belo, mas uma distração poderá também fazer com que se as veja ao meio-dia.

Entre as mudanças nos hábitos femininos causados pelo ciclismo está a distensão nas roupas, como o fim do uso do incômodo espartilho, peça que dificultava ou mesmo impossibilitava o ato de pedalar. O doutor O’Followell, o mesmo que defendeu o uso das bicicletas pelas “honestas”, condenava o espartilho com veemência, pois agredia a anatomia feminina, trazendo prejuízos à saúde. À medida que andar sobre duas rodas foi se tornando mais comum, as mulheres também passaram a usar roupas mais curtas e justas.

 A revista A Bicycleta também tinha uma seção chamada “Às Cyclistas”, com dicas de modelitos femininos. Apesar disso, abandonar os espartilhos e as roupas pesadas ainda era uma realidade distante para as brasileiras, e mesmo para as francesas, algo que só foi mesmo ocorrendo no decorrer do século.

Na imprensa também se nota como os homens ficavam apreensivos com a novidade de ver mulheres sobre duas rodas. Nas suas “Notas Semanais” publicadas num Jornal de 21 de janeiro de 1900, o cartunista Bambino retrata, em charge intitulada “Consequências naturais”, algumas ciclistas pedalando pela cidade (com roupas menos elegantes do que as usadas pelas parisienses de Marguerite Saint Gene), enquanto dois cavalheiros bem-vestidos olham com expressão jocosa.

Apesar da desconfiança masculina, o envolvimento das mulheres com o ciclismo foi irreversível, um retrato dos avanços da época e, ao mesmo tempo, um argumento para ampliar a presença feminina no espaço público. Se a prática foi resultado de um processo de reivindicação, também foi estimulada por um mercado de entretenimento que começava a surgir numa sociedade marcada pelas ideias de espetáculo e consumo. Foi um ponto de partida para que, anos mais tarde, elas conquistassem também seu espaço como atletas nas competições desportivas.


A bicicleta permitiu que a mulher se locomovesse de modo independente e ajudou a acabar com as roupas que restringiam seus movimentos, como o espartilho

Saiba Mais - Bibliografia


Ana M

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Referência.

REFERENDUM I


Com tanta discussão na blogosfera, até parecia mal que O ciclista não assumisse posição sobre a matéria.

MM

Robô-esportista fará prova de triatlo que deve durar uma semana.

'Evolta' irá percorrer 230 km e levará 168 horas.
Robô de 17 cm possui três baterias recarregáveis.

O robô chamado 'Envolta' possui três baterias recarregáveis nas costas (Foto: Toru Yamanaka/AFP)
Robô possui três baterias recarregáveis nas costas (Foto: Toru Yamanaka/AFP)
O robô “Evolta”, da empresa Panasonic, nadou, andou de bicicleta e correu uma das rotas de triatlo mais difíceis do mundo, no Havaí, anunciou a companhia.


O robô, que cabe na palma da mão, percorreu um total de 230 km. O tempo dado para ele completar a prova é de uma semana ou 168 horas, dez vezes mais que o necessário para um desportista humano.

“A altura do Evolta [17 centímetros] é um décimo de um homem adulto. Por isso, descobri que ele iria levar 10 vezes mais tempo para completar a prova”, disse Tomotaka Takahashi, criador do robô. O Evolta é equipado com três baterias recarregáveis, que ficam nas suas costas e que podem ser recarregadas até 1,8 mil vezes.

“Já é difícil para um desportista, mas acho que vale a pena o desafio”, disse Takahashi. “Ele vai encontrar dificuldades no caminho, mas eu espero que ele supere todos os obstáculos e tenha sucesso no final”.

O desafio começou e deve terminar, sem interrupções, em sete dias.

O Evolta terá que andar de bicicleta, correr e nadar um total de 230 km (Foto: Toru Yamanaka/AFP)O Evolta terá que andar de bicicleta, correr e nadar um total de 230 km (Foto: Toru Yamanaka/AFP)
MM

4ª TRAVESSIA DA SERRA DA ARRABIDA.



MM

IV Maratona Btt - Termas da Sulfuria - CABEÇO DE VIDE.


CABEÇO DE VIDE - 12 JULHO

PROGRAMA:
- 08:00H - Abertura do Secretariado
- 09:00H - Arranque da Prova
- 13:00H - Almoço
- 13:30H - Entrega Prémios


CONCENTRAÇÃO:
- Termas da Sulfúria - Cabeço de Vide


PERCURSOS:
- Meia Maratona 40 Km
- Maratona 80 Km (2 x percurso 40 km)


INSCRIÇÕES:
Através do site do Município em:

- Com Almoço 12 pedaladas
- Sem Almoço 10 pedaladas
- Acompanhantes 8 pedaladas


A PARTICIPAÇÃO INCLUI:
- Reforço Alimentar 
- Seguro 
- Lavagem de Bicicletas
- Banhos 
- Almoço (caso se inscreva com essa opção)


PAGAMENTO:
- Inscrição válida após pagamento para o NIB:
0045 6431 4026 2137 2162 5 
e envio de comprovativo com o seu nome para: bttgdv@gmail.com


PRÉMIOS:
- 1º Classificado Masculino e Feminino
- 2º Classificado Masculino e Feminino
- 3º Classificado Masculino e Feminino
- Equipa com mais elementos
- Elemento mais Novo
- Elemento mais Velho

CONTATOS:
- João Calado 964 095 042
- Luis Barradas 964 888 764

MM

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Quarto Aniversário. 21 maio

Que bom que hoje é o aniversário, mais um ano de (vida) e de sucesso na construção das 2507 postagens, e com 111171 visitas de vários sítios do mundo, obrigado a esses, é por eles que continuo a publicar. e esta luta de não acabar com o blogue.
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Ukraine
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South Africa
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Puerto Rico
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Pakistan
June 16, 2014
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Senegal
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Bulgaria
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Honduras
Oct 4, 2014
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81
Oman
Feb 8, 2015
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Asia/Pacific Region
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French Polynesia
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Georgia
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July 9, 2014
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Macau
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Sept 28, 2013
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Bonaire, Saint Eustatius and Saba
Aug 8, 2013
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Algeria
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Mar 10, 2015
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Ghana
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106
Dominican Republic
Dec 9, 2012
0.00%1

Para os que vêm este blog.




A existência deste blogue é somente de publicações de passeios, provas, lançamentos de bikes, e ajudar o próximo, (se ele quiser claro), nunca se publicou nada em vista de prejudicar alguém, muito menos de ferir a moral de quem quer que seja, é motivo de grandeza para o meu coração que hoje está batendo palmas para saudar mais ano de alegrias e felicidades, e alguns desatinos, mas cá continuo mesmo a levar bofetadas de vez em quando. 
Manuel Mouquinho