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segunda-feira, 9 de março de 2015

Velocípedes dobráveis, ‘Edição Negra’.

O negro chegou à que é conhecida pela “Rolls-Royce” das bicicletas. A marca britânica Brompton apresentou na passada segunda-feira à noite a nova versão de um dos velocípedes dobráveis mais icónicos do mundo, que inclui um modelo totalmente em preto mate.
A versão inclui ainda bicicletas com quadros nas variadas cores habituais, mas em todos os 5000 modelos produzidos as partes que antes tinham a cor prateada aparecem a negro nesta versão.
“A vida noturna foi a inspiração da ‘Edição Negra’, e procurámos utilizar os componentes em mate contrastando com os quadros em cores fortes e alegres”, afirmou o diretor-geral da empresa produtora, Will Butler-Adams.
Brompton negra
Em Portugal, estão encomendados 30 exemplares, disse ao Pedais.pt o representante nacional da marca que começou a ser fabricada em 1976 e desde então não parou de aumentar a produção de velocípedes fabricados à mão exclusivamente numa unidade fabril de Londres. Para este ano está prevista a construção de 50 mil bicicletas.
Ao todo, no mundo circulam atualmente 300 mil bicicletas da marca. Em Portugal serão pouco mais de mil, mas só estão à venda por cá desde 2006, há nove anos, acrescentou Samuel Araújo.
O novo modelo regista até agora 30 encomendas, que começarão a chegar no final de março, já que a personalização implica o envio da encomenda e a execução da bicicleta com as caraterísticas pedidas pelo comprador.
Brompton1

As Brompton são comercializadas em 45 países, que absorvem 70 por cento da produção da fábrica londrina. Quando dobradas ocupam pouco mais que o diâmetro de um das duas pequenas rodas (19 polegadas – 40,64 centímetros). Pesam cerca de 11 quilogramas e têm como grande vantagem a facilidade de transporte, adequada a quem pretende conciliar a deslocação de bicicleta com o transporte público.
Como ocupam apenas um terço da sua dimensão quando estão dobradas, no espaço para estacionar um automóvel cabem 42 duas destas bicicletas, de acordo com o fabricante. A facilidade com que se dobram é outro “trunfo” que lhes é apontado, já que há quem o consiga fazer em menos de dez segundos.
São velocípedes anunciados para “durar uma vida”, facto pelo qual é justificado o seu preço: o custo da nova versão é semelhante  às antecessoras e varia entre os 1000 e os 2000 euros, com um custo médio de 1300 a 1400 euros.

MM

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