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terça-feira, 31 de maio de 2011

1º Passeio BTT - Stª Eulália - 04 Junho 2011


Vai o ciclobtt comparecer neste passeio, com alguns elementos... após participação, comenta-se rescaldo.
MM

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Onde é feita sua bike? Made in where?

As fábricas de bicicletas mantém alguns de seus segredos guardados a sete chaves. Um dos segredos “mais secretos” é o local de produção das suas bicicletas.
Pra começar, como definir se a bicicleta é “Made in USA”, “Made in Italy” ou “Made in Taiwan”? A regra de ouro da indústria de bicicletas é que o país de origem deve agregar 60% do valor do produto final.
Pois bem, é possível comprar uma bicicleta com quadro de fibra de carbono e componentes Shimano por algo em torno de US$ 8.000,00 aqui no Brasil. A “alma” dessa bicicleta (ou melhor dizendo, o quadro) pode ser comprado na China por US$ 200,00 (sem pintura e adesivos). No Brasil vamos adesivar, pintar, envernizar e colocar as demais peças. Pronto, não é difícil deduzir os valores das rodas, relação,  freios, cockpit, etc, e então essa bicicleta será “Made in Brazil”. Fazendo essa mesma montagem no país de origem do quadro, ela seria “Made in China”. Complicado não é?
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos concluíu que em torno de 95% das bicicletas comercializadas lá são feitas na China ou em Taiwan (principalmente na Giant, a maior delas). Como o nosso mercado não é diferente, é possível afirmar que estamos na mesma situação.
Com essas informações em mente, consegui uma relação de algumas marcas famosas vendidas nos EUA e sua história. Concluí que as minhas duas bicicletas são feitas em Taiwan pela Giant, embora não sejam Giant.
BIANCHI – Biachi e Schwinn tem histórias semelhantes: são empresas seculares, familiares, fabricantes de suas próprias bicicletas, além de terem sido muito populares nos seus respectivos países. Vieram tempos difíceis e foram vendidas, transferindo a totalidade de sua produção para a Ásia.
Em 1996 a Bianchi foi vendida a um conglomerado sueco (conhecido como
Cycleurope) até ser transformada na Pacific, em 2001 e sob a Cycleurope, detém o nome de 11 marcas diferentes de bicicletas.
As bicicletas “Made in Italy” da Bianchi são uma fonte de confusão. Muitas das bicicletas RC (Reparto Corse) tem adesivos “Made in Italy”. Os quadros de Carbono RC são feitos pela Advanced International Multitech (um fabricante de Taiwan de peças de carbono de bicicletas, beisebol, golfe, flechas, varas de pescar, etc), e os de alumínio são feitos pela Taiwan Hodaka.
Alguns quadros que ainda são soldados em Treviglio (casa originária da Bianchi). Possivelmente as juntas de alumínio de alguns quadros de carbono são soldados, ou pelo menos, colados.
No passado os quadros da Bianchi já foram produzidos pela Giant, em Taiwan.
CANNONDALE – A fábrica que era propriedade do fundador e de seu filho, Joe Montgomery Scott é agora propriedade de fundos de investimento, após ter enfrentado problemas financeiros.
De acordo com a Bicycle Retailer and Industry News de junho de 2007 a manufatura dos quadros Cannondale é feita em Taiwan – provavelmente pela empresa Fritz-jou. Outros são soldados e pintados em Taiwan e em seguida enviados para os EUA para a montagem final.
Em fevereiro de 2008 a Dorel Industries anunciou a aquisição da Cannondale. Essa empresa já havia comprado a Pacific (Schwinn, Mongoose e GT) da Cycleurope em 2004.
CERVÉLO - Empresa canadense. As bicicletas são fabricadas na Ásia e montadas no Canadá. Simples assim.
COLNAGO – Em 1944 quando Ernesto Colnago trabalhou como aprendiz, aos 12 anos de idade, na loja de Dante Fumagalli ele não imaginava que se tornaria o mais famoso de todos os construtores italianos de quadros.
A Colnago é talvez o mais cobiçado de todos os quadros entre os profissionais. Basta olhar os sites especializados para ver quantas Colnagos aparecem nas provas.
Os quadros são feitos a mão na Itália, com exceção de três modelos de entrada feitos em alumínio, possivelmente pela Giant e do carbono CLS que também é feito em Taiwan.
DE ROSA – É uma empresa italiana (uma das “três grandes; Colnago, De Rosa e Pinarello). Ugo de Rosa, juntamente com seus filhos constroem bicicletas há mais de 50 anos, todas elas na Itália.
GARY FISCHER – Gary Fischer é o padrinho das MTB. Depois de lutar com sua própria empresa, vendeu a marca para a Trek Company. Ele continua envolvido na concepção e comercialização da marca, além de ser uma figura popular em eventos da indústria de bicicletas. Suas bicicletas são feitas na Ásia.
FUJI – Agora é propriedade da Ideal, que é um dos principais fabricantes de Taiwan, juntamente com a Giant e a Merida.
GIANT – Você pode estar andando ou já ter andado numa bicicleta da Giant sem sabê-lo! A Giant é a maior fábrica de bicicletas do mundo (há controvérsias, dizem que a maior é uma fábrica indiana), com fábricas em Taiwan, China e Europa. A Giant é uma empresa de Taiwan que foi fundada em 1972 fabricando suas próprias bicicletas, incluindo as de carbono. Além de suas próprias bicicletas, a Giant produz sob encomenda quadros para a Trek, Specialized, Schiwnn e Bianchi. A alegação dessas marcas é que a Giant tem os mais sofisticados e eficientes instalações de produção.
Além da sua própria fábrica, a Giant detém o controle de 30% da Hodaka, uma montadora de bicicletas de Taiwan, que monta as Bianchi.
KONA – Empresa californiana com toda a produção na Ásia. A Kona foi fundada em 1988, muito pequena, depende totalmente da produção desses países, principalmente da Hodaka
LEMOND – Inicialmente suas bicicletas foram feitas por Roberto Bilatto, na Itália e distribuídos pela extinta Ten Speed Drive Import (os quadros feitos por Bilatto são disputados a tapa por colecionadores).
Após uma tentativa de ter uma companhia independente, LeMond licenciou sua marca para a Trek e seus quadros são produzidos na Ásia, exceto o carbono, que é feito em Wisconsin.
LITESPEED - A partir dos anos 80 a Litespeed foi a pioneira nos quadros de titânio. Foi por um período de tempo a maior fabricante de bicicletas de alto nível do mundo. Todas as bicicletas, incluindo a marca Merlin são feitas por eles próprios no Tennessee.  A Quintana Roo também é propriedade da Litespeed, mas é feita na Ásia.
Conforme a reputação cresceu, passaram a construir quadros para outras marcas como DeRosa, Merckx, Tommassini, Basso, Univega, Alpinestars, Marin e Rocky Mountain.
MASI – Faliero Masi foi o “avô” de todos os construtores italianos de quadros, servindo como fonte de inspiração para outros construtores famosos como Ernesto Colnago. Faliero vendeu sua empresa para os americanos no início dos anos 70. Desde então, a marca teve vários proprietários, incluindo a Schwinn. Atualmente a marca MASI é propriedade da Haro (empresa californiana especializada em BMX) e suas bicicletas são construídas na Ásia. Essas bicicletas em alguns lugares do mundo são comercializadas sob a marca MILANO.
ORBEA – Um dos dois grandes fabricantes espanhóis de bicicleta. Os quadros top são produzidos nos países da Ásia e acabados (pintados) na Espanha. A Orbea faz todo o design de suas bicicletas, engenharia e prototipagem. Constrói seus próprios moldes e produz muitos protótipos antes de entregar o grosso da produção para os chineses.
PINARELLO – Tem produzido bicicletas de alto nível desde os anos 50. Alguns quadros são feitos agora em Taiwan, como o Galileo (alumínio). Embora não se consiga confirmar, provavelmente a linha de carbono é feita na Ásia e enviados para a Itália para pintura e montagem.
RALEIGH – Há alguns anos a gestão é feita através dos proprietários americanos, sediados em Kent, Washington. A produção toda vem da Ásia, sendo seus principais fornecedores a Kinesis e A-Pro.
SCHWINN – Foi durante muitos anos a maior marca americana. Todas as bicicletas eram produzidas nos EUA até o final dos anos 80.
Em 1985, após duas falências, a Schwinn foi comprada pela Pacific, que também é proprietária da GT, Mongoose e da Pacific (além de outras), e a sede da empresa está sediada em Madison, Wisconsin.
Sob o domínio da Pacific, a Schwinn está retornado ao mercado, pois a Pacific vende mais do que qualquer outra marca nos EUA (mas no entanto, inclui-se nas vendas outras marcas vendidas em mercados como Walmart, Target, etc – seria as nossas “Houston” e “Sundown”). Todas as bicicletas Schwinn são produzidas pela Giant, na Ásia.
SCOTT – A Scott começou em Sun Valley, Idaho, quando Ed Scott desenvolveu o primeiro esqui de alumínio, em 1958. Na década de 80, a Scott desenvolveu uma linha de bicicletas.
A Scott retirou-se do mercado americano, centralizando-se na Europa, onde é a sua sede.
Depois de uma ausência de vários anos, a Scott voltou ao mercado americano, sob a direção de Scott Montgomery Cannondale. Apesar da empresa ser suíça, a produção é asiática, principalmente da Hodaka e Giant.
SPECIALIZED – Fundada em 1974 por Mike Sinyard tem reputação de ser líder na concepção e comercialização de bicicletas.
Anos atrás, a Merida (um fabricante de Taiwan) comprou uma parte substancial da Specialized e, embora ainda sediada na Califórnia sob a liderança do seu fundador, todas as bicicletas são feitas na Ásia, pela Merida, Ideal e Giant.
TIME – A Time produz um dos mais avançados quadros de carbono do mundo. Sua produção é artesanal e toda feita na França, mesmo nos quadros mais básicos.
TREK – A maior marca americana de bicicletas começou numa fazenda em 1976 com Dick Burke e um investimento de US$ 25.000,00 e só em 1980 construiu sua primeira fábrica em Wisconsin.
Depois de fazer suas bicicletas por muitos anos nos EUA, a Trek moveu a produção dos quadros de entrada e de nível médio para a Ásia.
Em 1992 introduziu o seu processo proprietário de processo de quadros de carbono chamado de (OCLV – Optimum Compaction Low Void) que até hoje é usado na sua linha, sendo que toda a produção (de estrada e MTB) ainda é feita em Waterloo, Wisconsin. A produção da linha de Carbono 5000 é feita na Ásia.
É a segunda maior marca de bicicletas do mundo, atrás da Giant (considerando apenas as marcas vendidas exclusivamente em lojas de bicicleta) e possui as licenças da Gary Fischer, LeMond, Klein e Bontrager.

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JÁ FALTA POUCOS DIAS - 10 JUNHO - O NOSSO PASSEIO CICLO. COMPARECE



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A NOSSA PRESENÇA NO 1º PASSEIO CICLO DE BARBACENA - 22 Maio 2011







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sábado, 28 de maio de 2011

Passeio Cicloturismo do Nucleo Sporting de Elvas - 08-Maio-2011











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EM TEMPO DE CRISE...




Certamente você já ouviu falar sobre casas inteligentes, materiais biodegradáveis, e carros sustentáveis de todos os tipos, mas definitivamente o projeto de Kevin Cyr é novidade para nós.
Chamado de Camper Bike pelo artista, o veículo traz explicitamente uma forte idéia de sustentabilidade, tanto é que nele não se utiliza qualquer motor elétrico ou meios de energia artificiais, o combustivel é a própria pedalada (e que pedalada!). Dentro do trailer você encontrará o mínimo necessário para passar alguns dias na estrada como uma cama, um sofá, e algumas prateleiras.
O autor descreve sua criação como uma escultura de arte 100% funcional.

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BIKE DE 5 RODAS



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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Próximas Bikes ( no futuro)






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BIKE DE OURO











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O que devem beber os desportistas

Importância da Água
Durante o exercício, principalmente quando exposto ao calor, pode ocorrer elevada transpiração, resultando tanto na perda de líquidos como de electrólitos no corpo. A quantidade de líquido perdido não depende apenas da temperatura ambiente, mas também do nível de humidade. Embora existam alguns electrólitos que são perdidos pelo suor, especialmente sódio e cloro, há uma proporção muito maior de água perdida. Portanto a substituição da água é muito mais importante do que a reposição de electrólitos.
As perdas de fluidos corporais podem potencialmente levar a problemas de saúde se não forem substituídos. Algumas bebidas desportivas são vendidos em forma de pó, permitindo fazê-las em qualquer concentração que deseje. Nestes casos, se as misturas forem seguidas de acordo com as recomendações nutricionais, o resultado é geralmente uma bebida muito concentrada. O fluido de substituição ideal consiste principalmente em água.
Temperatura da Bebida
A temperatura da bebida deve ser a ideal, e não quente, já que isso permite o movimento mais rápido do líquido para fora do estômago. Se uma actividade desportiva durante uma elevada temperatura vai durar por um longo período, tente encontrar alguma maneira de substituir os líquidos enquanto pratica o desporto (cada 15-20 minutos). Se isso não for possível, deve procurar estar bem hidratado antes do exercício (um par de copos de água 15 a 20 minutos antes do exercício), e deve substituir os fluidos perdidos o mais rapidamente possível após o exercício.
Precisa de um Tónico?
Ao ler os rótulos das bebidas de nutrição desportiva vai encontrar termos como hipotónica, isotónica ou hipertónica. Cada uma delas tem suas vantagens e é importante compreender as diferenças.
HHipotónica
Hypo significa menos. Uma bebida hipotónica é mais diluída do que os fluidos do seu corpo (ou seja, há menos partículas, tais como açúcares e electrólitos), o que significa que a bebida pode ser absorvida mais rapidamente do que a água simples.
Isotónica
Isotónica significa que o líquido está na mesma concentração (ou seja, o mesmo número de partículas por volume) do que os fluidos do seu corpo - é, portanto, absorvida tão rapidamente (ou mais) do que a água. Estes fluidos fornecem um compromisso ideal entre a hidratação e reabastecimento nutricional.
Hipertónica
Hyper significa superior. Bebidas hipertónicas (por exemplo, coca-cola, limonada ou sumos de frutas) são mais concentrados do que os fluidos do corpo, e serão absorvidos mais lentamente do que a água. As bebidas hipertónicas abrandam a taxa na qual o estômago esvazia e, portanto, reduzem a velocidade de reposição dos fluidos. As bebidas hipertónicas são melhores para o pós-exercício, já que oferecem uma maior dose de energia.
Nutrição para uma Rápida Recuperação
O corpo está mais receptivo aos líquidos, hidratos de carbono e outros nutrientes logo após a prática de desporto. No entanto, a recuperação pode ser um desafio, tendo que fazer malabarismos e comer e beber alternadamente com outros compromissos logo após a competição, como falar com treinadores, impressa ou companheiros de jogo.
O foco da recuperação é, essencialmente, em prepará-lo para a sua próxima sessão de treino ou
 evento desportivo. Os objectivos são:
 Substituir o glicogénio muscular e hepático armazenados
 Substituição de fluidos e electrólitos perdidos no suor
  Reparar os danos causados pelo exercício
A melhor fonte de energia a utilizar são alimentos ricos em hidratos de carbono, já que estes alimentos vão substituir as reservas esgotadas de glicogénio durante a actividade. A recuperação será mais eficaz durante as primeiras horas após o exercício. Este facto é ainda mais importante quando o desportista tem uma outra actividade em menos de oito horas. Estratégias para a rápida recuperação
Hidratar rapidamente depois de um longo treino.
Lanches de hidratos de carbono que fornecem bastantes proteínas podem ajudar a reparar tecido danificado durante o exercício.
Sumos e bebidas desportivas fornecem hidratos de carbono, bem como o líquido necessário para a recuperação, que pode ser útil se o apetite não é muito.
Os locais de competição, como campos de treino ou estádios, nem sempre fornecem alimentos e bebidas adequados. Antecipe este facto e traga o seu próprio abastecimento nutricional.
Se a próxima sessão for inferior a 8 horas de distância, tenha presente um lanche dentro de 30-60 minutos.
A ingestão de 50 a 100g de hidratos de carbono é suficiente para iniciar o processo de reabastecimento.

MM

COMO COLOCAR FITA GUIADOR

1 - Começas da parte de cima para que quando chegares à parte de baixo do guiador possas corta com uma pequena margem para que desta forma possas meter essa mesma sobra dentro do próprio guiador e depois tapar com as tampas.
Tem em atenção caso a fita não traga umas pequena tiras cortadas para a zona das manetes, deves cortar uns bocadinhos para as colocares nesse sítio.

2 - Enrolar fita no guiador é como cozinhar.

Há mil e uma formas diferentes de o fazer e depois há os grandes chefes para quem enfitar se tornou uma arte e obedece a regras de força, sobreposição e ângulo de enrolamento tão precisos que parece que o guiador foi enfitado por um robot. Já para não falar nas milhentas técnicas para rematar o trabalho no topo do guiador.

Eu pessoalmente, um mero aprendiz, começo por baixo.

Enrolo como sentido de rotação para dentro para que ao fazer força no guiador essa força aperte ainda mais a fita e não o contrário. Normalmente dou mais tensão na fita na zona dos drops e alivio um pouco mais no topo onde é necessário mais conforto.

Não é um processo fácil e muito menos quando se trata de fazer os dois enrolamentos iguais. A fita também pode ajudar ou não. O ideal é mesmo a fita da mavic ou similar, já que têm uma banda de silicone ao invés da tradicional cola. Assim podes reposicionar quantas vezes for necessário e para um aprendiz isso é uma ajuda preciosa. A que uso, da SRAM, apesar de ter cola, é bastante permissiva a reajustes e a fita em si é bastante resistente não quebrando com facilidade ao esticar.

A parte mais complicada é sem dúvida o remate final. Primeiro porque a ponta tem de ficar para baixo, escondida, e depois porque para isso acontecer de igual forma dos dois lados é precisa muita ginástica no acerto das voltas.

Ou seja, por muito que se escreva nunca conseguirás visualizar o processo tão bem como em vídeo, portanto o ideal será pesquisares por "handlebar wrap" ou "handlebar tape" no youtube e tens dezenas de vídeos com vários métodos de enfitar guiadores.
MM

Os Amigos Cães

Cães

Toda a gente fala deste assunto com alguma delicadeza, uns porque já o sentiram
na pele (ou na carne), outros porque andaram lá perto.

O que aqui venho acrescentar não é nada de novo, mas acho que nunca é demais re-lembrar.

Então aqui vai (lá vem ele com mais um testamento)  

Todos já ouviram a famosa expressão "os cães cheiram o medo"
Por muito bom que seja o faro dos nossos melhores amigos, eles não "cheiram"
coisa nenhuma. O que acontece é que os cães presentem, atravéz da postura das pessoas,
quem é o ser dominante e por vezes atacam.
No nosso caso, bttistas, a coisa complica-se devido ao aparato todo que nós fazemos por aí.
Muitas vezes basta nós parar-mos e tirar os capacetes/oculos para o animais mudarem completamente de atitude.
É claro que não se vão por a tirar a roupa toda em frente a um Rotwiler ou
Doberman em plena serra.  [-X

Depois há outra coisa, muito de vós, ao passarem por quintas com cães lá dentro, estes começaram a ledrar feito loucos.
É normal, estão a fazer o que lhes foi ensinado e a defender o seu território.
Quantos de vós (ou alguém do vosso grupo), é que nunca começaram a tentar fazer mais barulho que os próprios cães? Vá lá, não sejam mentirosos... :^o

Todos já assistimos à cena.
O problema é que muitas vezes esses mesmos animais andam soltos,
e uns dias, horas ou minutos antes de nós passar-mos, alguém passou a "assanhar" os desgraçados enquanto estavam presos.
Adivinhem em quem é que eles se vão vingar.  

Duas dicas para acabar:
Uma das coisas que um cão menos gosta é de molhar o focinho,...
não sei se me faço entender....
Em vez de tirarem um pé do pedal e tentar enfiar o Shimano 43 na boca do desgraçado, encham a vossa boca com água e façam pontaria.

Aqueles que têm muitos encontros imediatos com estas criaturas de quatro patinhas,
está na hora de ir ao sótão buscar aquele bidom velho, que é bem mais fácil (e higiénico) acertar do que cuspindo água do Camelback (além disso, esta é preciosa).

Se o bicho correr mais do que vós, e gostar de água na tromba, lembem-se que têm na mão um grande pedaço de metal (a bike).
Coloquem a vossa queridinha entre vós e a besta, passem devagarinho :-$
e rezem [-o<
Que se lixem os pneus.

E lembrem-se: os animais são nossos amigos (pricipalmente os cães).

MM